quinta-feira, fevereiro 28, 2008

Me pegue, leve para seu mundo
Carregue, entregue seu corpo à mim
Seja, deseja o mais profundo anseio
deite em meu seios e ponha-se a chorar
Ame, estranhe o que não for mel,
prove do fel, arrisque seus sentidos
Sinta, minta seu nome, sobrenome, telefone
Carregue um codinome que não seja o seu
Molhe, olhe para a sua volta está tudo aos seus pés
Aclame, reclame de tudo que mudo, injusto, imundo, sem fundo.
Lute, mude teu jeito hipócrita, idiota, dono da razão.
Almeje, beije seu ideal, por mais anormal e só assim...
Repare, cale, espere, silêncio.
Sinta esse pranto que explode no peite e morre na alma.

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